domingo, 10 de abril de 2011

Plano Nacional de Educação

Plano Nacional de Educação vai custar R$ 80 bilhões, diz Haddad

Ministro da Educação defendeu aumento do percentual do PIB na educação. Projeto está sendo debatido na Câmara dos Deputados


O ministro da Educação, Fernando Haddad, disse nesta quarta-feira (23) que o cumprimento das metas do Plano Nacional de Educação (PNE) vai exigir um investimento de R$ 80 bilhões durante dez anos. Segundo ele, a meta de investimento de 7% do Produto Interno Bruto (PIB) em educação, indicado no plano, cobrirá esses gastos. O plano foi apresentado no final de 2010 e está para ser votado pelo Congresso Nacional. O projeto está sendo debatido na Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados.


O plano traz 20 metas a serem cumpridas pelo país entre 2011 e 2020. O número é bem menor do que as 295 do plano atual, que vigorou entre 2001 e 2010. Uma das principais metas do plano, que será essencial para que as outras aconteçam, é a ampliação progressiva do investimento público em educação até atingir, no mínimo, o patamar de 7% do Produto Interno Bruto (PIB) do país. Hoje, o investimento é de 5%. O aumento dos investimentos foi uma das promessas de campanha da presidente eleita, Dilma Rousseff, que disse pretender chegar aos 7% até 2014.

“Os 2% a mais de investimento público pagam a conta das metas que estão estabelecidas no plano. É uma conta que fecha. O plano não pode ser esquizofrênico, nem recurso de menos para meta demais, nem recurso demais para meta de menos”, defendeu Haddad.

O ministro destacou ainda a importância da valorização da profissão de professor e destacou a criação de uma prova nacional para a seleção de professores. “As provas de concurso cobram do docente mais conhecimento sobre a legislação do que sobre conteúdo prático”, disse Haddad.
Haddad defendeu, ainda, que a carreira do magistério seja encarada como uma carreira de Estado. Assim como o piso nacional estabeleceu um patamar em todo o país, os outros componentes da valorização do magistério, como o plano de carreira, também devem ter caráter nacional, segundo o ministro

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